Pesquisar este blog

Trabalhos do 1º Bimestre

 

Bracht, Valter. Sociologia Crítica do Esporte – Uma Introdução, 3 ªed.. Ijuí: Ed. Unijuí, 2005.
 

O esporte sob o olhar sociológico

 
O paranaense Valter Bracht, educador físico doutor pela Universidade de Oldenburg, Alemanha, é o realizador da obra Sociologia Crítica do Esporte – Uma Introdução. Nele, demonstra que o esporte tornou-se a expressão hegemônica da cultura corporal de movimento, pois, de uma forma ou outra, faz parte da vida da maioria das pessoas em todo o mundo atualmente. Esse crescimento vertiginoso que disseminou-se mundo a fora, ao mesmo tempo e tal como ocorre  com o capitalismo, chega a um ponto em que suscita questionamentos e dúvidas em relação à prática esportiva, o que ocorrerá principalmente no meio acadêmico.
O que o autor faz é um verdadeiro apanhado de teorias que procuram responder os grandes impasses em torno do fenômeno esportivo. Nessa linha, Bracht elucida, ainda que resumidamente, as principais vertentes crítico-filosóficas passíveis de se transpor a uma análise teórica do esporte, propondo aqui uma crítica da crítica, relacionando vários autores com diferentes expectativas, contribuindo no sentido de avançar o entendimento do esporte tangente à sua função na sociedade e seu significado humano.
Antes, o autor faz uma breve reconstrução histórica do esporte moderno, surgido no âmbito da cultura européia (sobretudo na Inglaterra) em torno do século XVIII, quando o processo de industrialização, urbanização e tecnologização transforma o cotidiano, com o qual os jogos populares, que até então estavam relacionados a festas de colheita ou religião, não serão mais compatíveis. As práticas corporais ficam mais restritas às escolas públicas, onde sofrem progressiva sistematização, regulamentação, e desenvolvem-se com a expansão do ensino público, surgindo as competições escolares locais, regionais, o que, segundo Bracht, caracteriza-se numa descontinuidade, uma ruptura histórica – embora não total – que mudará a essência da prática esportiva, perdendo seu aspecto lúdico e dando ênfase à competitividade. Dessa forma, Bracht opõe-se a alguns autores que tratam o esporte moderno sendo um fruto do processo linear de desenvolvimento desde as práticas antigas, não vendo nenhuma forma de ruptura com seus significados essenciais.
O esporte moderno passou a ganhar espaço em alguns estudos sócio-filisóficos, mas é a partir dos anos 60 que o fenômeno esportivo será tratado de forma sistematizada. Bracht expõe as análises críticas mais significativas:
- A tese do marxismo ortodoxo, baseada no materialismo histórico, que aborda o esporte enquanto reprodutor da força de trabalho;
- A tese do marxismo pela vertente gramsciana, que trabalha com a questão da hegemonia, que para Gramsci é a cultura numa sociedade de classes, onde a classe hegemônica consegue articular sua dominação e o esporte é um elemento dessa dominação, mas também pode ser um símbolo de resistência cultural ou política.
- De orientação frankfurtiana (teoria crítica), que entende o esporte como sendo um sistema de ação coisificado e em conformidade com o trabalho, um instrumento de repressão das necessidades, de manipulação e adaptação à sua condição, em troca da socialização que ele proporciona.
- De fundamentação em Michel Foucault, para a qual o esporte é visto como uma instituição disciplinadora e controladora do corpo, que pode ser de forma negativa ( no sentido de reprimir) ou positiva (no sentido de manipular e estimular).
- O esporte enquanto reprodução cultural, embasado em Bourdieu, que observa o campo da prática esportiva como um campo de luta simbólica pela legitimidade/monopólio, seja entre o amador x profissional, esporte distintivo (da elite) x esporte popular, esporte participativo x esporte espetáculo; a prática esportiva, portanto, é vista como parte do processo de reprodução das diferenças de classe.
Durante a exposição, ele vai colocando perguntas, não com a intenção de dar uma resposta, mas entes, de desenvolver um debate: serve o esporte como reforço da hegemonia das classes dominantes ou é antes um espaço de articulação contra-hegemônica? é o esporte reflexo das relações sociais coisificadas ou, então, um espaço de auto-realização criadora do indivíduo? Elemento da cultura industrial que transforma os indivíduos em objetos consumidores ou espaço para a criação cultural? controle e repressão erótica do corpo ou revalorização da sensibilidade?
É de muita importância, também, a análise a respeito da relação entre o esporte e a influência do Estado, a que Bracht dedica dois capítulos, “Esporte e Estado”, e “Estado, Esporte e Cultura”. Ele afirma que tal ligação depende do tipo de relação existente entre a sociedade civil e o Estado. O esporte seria uma via de promoção da reprodução da força de trabalho, ou teria um efeito estabilizador, atenuando tensões sociais, além da sua potencial instrumentalização política, o que o torna uma peça importante no controle do Estado, que privilegia a prática esportiva de alto rendimento. O Estado interage com as organizações esportivas, que muitas vezes são dependentes de seus investimentos, havendo uma situação de troca: com dinheiro, a organização esportiva estrutura-se para “fabricar” atletas de alto rendimento e trazer, com eles, o prestígio de repercussão nacional e internacional, além de legitimação política e o senso nacionalista, como servindo de um “remédio” eficaz para desviar-se o foco dos problemas sociais internos. Daí é observável que o esporte de competição torna-se hegemônico na cultura corporal, enquanto o esporte-lazer fica em segundo plano. Afinal, a idéia do Estado de desenvolver o esporte entre a população, devido a motivos de higiene, saúde, a fim de diminuir os índices de doenças e diminuir, assim, os gastos públicos (sendo esse, inclusive, o discurso legitimador do esporte enquanto instituição, discussão que toma um dos capítulos), passa pela concepção de que para se incentivar essa prática, faz-se necessário a “produção” de ídolos; o esporte-lazer tende, consequentemente, a uma imitação do esporte-rendimento, tão vinculado pela mídia. É por isso que Bracht capta a questão do consumo do esporte, que volta a população para a simples reprodução desse esporte-espetáculo (o que Bracht percebe como um problema de saúde pública, atestado nos noticiários pelos incidentes de morte de atletas em plena ação de jogo, devido aos excessos físicos), ao invés de recriá-lo. Nesse contexto, ele questiona: “Devemos festejar e desejar a ampliação da prática e consumo do esporte como acesso a um importante produto social e, na ótica liberal, encara a ‘cultura de massas’ como expressão da democracia cultural criada/propiciada pelos meios de comunicação, símbolos vivos da liberdade do pensamento e expressão, ou dela desconfiar, suspeitando da manipulação de necessidades, de desejos da subjetividade, enfim, do indivíduo?”.
Essa obra representa um grande passo para o desenvolvimento das pesquisas sociológicas do esporte no Brasil, colocando em debate grandes correntes de pensamento, ganhando relevo não só nessa área como para as ciências sociais em geral.
Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá (UEM

 

História do Voleibol

William G. Morgan
O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na idade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O primeiro nome deste esporte que viria se tornar um dos maiores do mundo foi mintonette.
Naquela época, o esporte da moda era o basquetebol, criado apenas quatro anos antes, mas que tivera uma rápida difusão. Era, no entanto, um jogo muito cansativo para pessoas de idade. Por sugestão do pastor Lawrence Rinder, Morgan idealizou um jogo menos fatigante para os associados mais velhos da ACM e colocou uma rede semelhante à de tênis, a uma altura de 1,98 metros, sobre a qual uma câmara de bola de basquete era batida, surgindo assim o jogo de vôlei.
A primeira bola usada era muito pesada e, por isso, Morgan solicitou à firma A.G. Spalding & Brothers a fabricação de uma bola para o eferido esporte. No início, o mintonette ficou restrito à cidade de Holyoke e ao ginásio onde Morgan era diretor. Um ano mais tarde, numa conferência no Springfield's College, entre diretores de educação física dos Holyoke fizeram uma demonstração e assim o jogo começou a se difundir por Springfield e outras cidades de Massachussetts e Nova Inglaterra.
Em Springfield, o Dr. A.T. Halstead sugeriu que o seu nome fosse trocado para volley ball, tendo em vista que a idéia básica do jogo era jogar a bola de um lado para outro, por sobre a rede, com as mãos. Em 1896, foi publicado o primeiro artigo sobre o volley ball, escrito por J.Y. Cameron na edição do "Physical Education" na cidade de Búfalo, Nova Iorque. Este artigo trazia um pequeno resumo sobre o jogo e de suas regras de maneira geral. No ano seguinte, estas regras foram incluídas oficialmente no primeiro handbook oficial da Liga Atlética da Associação Cristã de Moços da América do Norte.
A primeira quadra de Voleibol tinha as seguintes medidas: 15,24m de comprimento por 7,62m de largura. A rede tinha a largura de 0,61m. O comprimento era de 8,235m, sendo a altura de 1,98m (do chão ao bordo superior). A bola era feita de uma câmara de borracha coberta de couro ou lona de cor clara e tinha por circunferência de 63,7 a 68,6 cm e seu peso era de 252 a 336g.
O volley ball foi rapidamente ganhando novos adeptos, crescendo vertiginosamente no cenário mundial ao decorrer dos anos. Em 1900, o esporte chegou ao Canadá (primeiro país fora dos Estados Unidos), sendo posteriormente desenvolvido em outros países, como na China, Japão (1908), Filipinas (1910), México entre outros países europeus, asiáticos, africanos e sul americanos.
Na América do Sul, o primeiro país a conhecer o volley ball foi o Peru, em 1910, através de uma missão governamental que tinha a finalidade de organizar a educação primária do país.
O primeiro campeonato sul-americano foi patrocinado pela Confederação Brasileira de Desportos (CBD), com o apoio da Federação Carioca de Volley Ball e aconteceu no ginásio do Fluminense, no Rio, entre 12 e 22 de setembro de 1951, sendo campeão o Brasil, no masculino e no feminino.
A Federação Internacional de Volley Ball (FIVB) foi fundada em 20 de abril de 1947, em Paris, sendo seu primeiro presidente o francês Paul Libaud e tendo como fundadores os seguintes países: Brasil, Egito, França, Holanda, Hungria, Itália, Polônia, Portugal, Romênia, Tchecoslováquia, Iugoslávia, Estados Unidos e Uruguai.
O primeiro campeonato mundial foi disputado em Praga, na Tchecoslováquia, em 1949, vencido pela Rússia.
Em setembro de 1962, no Congresso de Sofia, o volley ball foi admitido como esporte olímpico e a sua primeira disputa foi na Olimpíada de Tóquio, em 1964, com a presença de 10 países no masculino - Japão, Romênia, Rússia, Tchecoslováquia, Bulgária, Hungria, Holanda, Estados Unidos, Coréia do Sul e Brasil. O primeiro campeão olímpico de volley ball masculino foi a Rússia; a Tchecoslováquia foi a vice e a medalha de bronze ficou com o Japão.
No feminino, o campeão foi o Japão, ficando a Rússia em segundo e a Polônia em terceiro.
O criador do volley ball, Willian Morgan, conhecido pelo apelido de "armário", devido ao seu porte físico, morreu em 27 de dezembro de 1942, aos 72 anos de idade.

www.cbv.com.br/cbv2008/institucional/histvolei.asp Acessado em 14/02/2011.
 Regras do Voleibol


História do Futebol 


Futebol
Não é certa nem isenta de polêmica a atribuição a uma cultura ou país da invenção do futebol. Sabe-se, entretanto, que as primeiras manifestações do chamado football (do inglês foot, pé; e ball, bola) surgiram entre 3.000 e 2.500 a.C, na China.
O Tsu-Chu
Durante a dinastia do imperador chinês Huang-ti, era costume chutar os crânios dos inimigos derrotados. Os crânios, que mais tarde viriam a ser substituídos por bolas de couro, tinham que ser chutados pelos soldados chineses por entre duas estacas cravadas no chão, no primeiro indício de traves. O esporte era chamado de tsu-chu, que em chinês significa "lançar com o pé" (tsu) uma "bola recheada feita de couro" (chu). O esporte foi criado para fins de treinamento militar, por Yang-Tsé, integrante da guarda do Imperador, na dinastia Xia, em 2.197 a.C.
O Kemari
Significando pontapear a bola (ke = chutar, mari = bola), é uma variação do tsu-chu e se originou no Japão. Ao contrário do esporte chinês, as mulheres não podiam participar do kemari, no qual era proibido qualquer contacto corporal. O campo (kakari) era quadrado e cada lado havia uma árvore: cerejeira (sakura), salgueiro (yana-gi), bordo (kaede) e pinheiro (matsu). Os jogadores (mariashi, de mari = bola e ashi = pé) eram oito. Esse jogo era mais um ritual religioso do que propriamente um esporte, antes de se iniciar era realizada uma celebração para abençoar a "bola", pois esta simbolizava o Sol.
O Epyskiros
A primeira referência ao epyskiros vem do livro Sphairomachia, de Homero. De fato, este era um esporte disputado com os pés num campo retangular, por duas esquipes de nove jogadores. Contudo, tais números podiam mudar de acordo com as dimensões do campo. Podia-se ter até 15 jogadores de cada lado, como acontecia no século I a.C. em Esparta. A bola, feita de bexiga de boi e recheada com ar e areia, deveria ser arremessada para as metas, no fundo de cada lado do campo.
Os Sacrifícios Maias
Entre os anos de 900 e 200 a.C., na Península de Iucatã, atual México, os maias praticavam um jogo (de nome desconhecido) com os pés e as mãos. O objetivo do jogo era arremessar a bola num furo circular no meio de seis placas quadradas de pedras. Na linha de fundo havia dois templos, onde o atirador-mestre (o equivalente ao capitão da equipe) do grupo perdedor era sacrificado.
O Harpastum
Descendente do epyskiros, o harpastum foi um esporte praticado por volta de 200 a.C., no Império Romano. O harpastum era disputado em um campo retangular, divido por uma linha e com duas linhas como meta. A bola, feita de bexiga de boi, era chamada de follis. O harpastum era um exercício militar, o que fazia com que uma partida podesse durar horas. Com as conquistas romanas, o mesmo foi difundido por outras regiões da Europa, Ásia Menor e Norte da África.
O Soule
Durante a Idade Média, na região onde atualmente fica a França, foi criado o soule, uma versão do harpastum, introduzido pelos romanos entre os anos de 58 e 51 a.C. As regras do soule variavam de região a região. O soule foi um esporte da realeza, praticado pela aristocracia. O rei Henrique II da França, por exemplo, foi um grande entusiasta do jogo.
O Calcio Fiorentino
Não por acaso, até hoje os italianos chamam o futebol de "calcio". O esporte foi criado em Florença, e por isso, denominou-se calcio fiorentino. As regras só foram estabelecidas em 1580, por Giovanni di Bardi: o jogo passou a ser arbitrado por dez juízes, a bola podia ser impulsada com os pés ou as mãos e deveria ser introduzida numa barraca armada no fundo de cada campo. Não havia limite de jogadores (levando-se em conta o tamanho do campo, claro), por isso a necessidade de tantos juízes. O esporte se espalhou rapidamente por todo país, e hoje é uma festa anual em várias cidades da Itália.
O Football
O primeiro registro de um esporte semelhante ao futebol nos territórios britânicos vem do livro Descriptio Nobilissimae Civitatis Londinae, de Willian Fitztephe, em 1175. A obra cita um jogo (semelhante ao soule) durante a Schrovetide (espécie de Terça-feira Gorda), em que habitantes de várias cidades inglesas saíram às ruas chutando uma bola de couro para comemorar a expulsão dos dinamarqueses. A bola simbolizava a cabeça de um invasor. Por muito tempo, o futebol foi meramente um festejo para os ingleses.
Lentamente, o esporte passou a ficar cada vez mais popular. Tanto que, no século XVI, a violência do jogo era tamanha, que o escritor Philip Stubbes descreveu o esporte como: "Um jogo bárbaro, que só estimula a cólera, a inimizade, o ódio, a malícia, o rancor." - o que, de fato, não era mentira. Muitos participantes quebravam as pernas, tinham suas roupas rasgadas ou seus dentes arrancados. Há noticias até de acidentes fatais, como a de um jogador que se afogou ao pular de uma ponte para pegar a bola. Houve também muitos assassinatos devido à rivalidade entre times. Por isso, o esporte ficou conhecido como "mass football", (futebol de massa). Em 1700, foram proibidas as formas violentas do futebol.
O esporte, então, teve que mudar. Em 1710, as escolas de Covent Garden, Strand e Fleet Street passaram a adotar o futebol como atividade física. Com isso, o mesmo logo ganhou novos adeptos, que saíram de esportes como o tiro e a esgrima. Com a difusão do esporte pelos colégios do país, o problema passou a ser os diferentes tipos de regras em cada escola. Duas regras de diferentes colégios ganharam destaque na época: uma, jogada só com os pés; outra, com os pés e as mãos. Criava-se, assim, o football e o rugby, em 1846.

Regras do Futebol


História do Handebol 


Handebol
Não se sabe exatamente quem criou o handebol, embora se tenha registros de modalidades semelhantes em vários momentos históricos. A verdade é que, desde a criação da bola, a prática do handebol já parecia ser algo inevitável. Para se ter uma idéia, um jogo parecido (a principal diferença é que não havia balizas) já era praticado na Grécia Antiga, fato até citado por Homero na Odisséia.

Entretanto, a fama de criador do handebol é de um professor de Educação Física: o alemão Karl Sshelenz, considerado o pai do esporte. Em 1919, o professor reformulou o “Torball”, uma modalidade parecida, só que destinada a mulheres. Desta forma, o esporte passou a ser praticado por homens, ganhou novas regras (passou a ser praticado em um campo maior, por exemplo) e um novo nome: Handball.

Devido ao fato do esporte ter sido desenvolvido por um professor de educação física, o handebol ganhou grande aceitação nas escolas e colégios de muitos países, como Alemanha, Áustria, Suécia, Dinamarca e Checoslováquia, iniciando assim, as primeiras competições internacionais.

Até então, as regras do esporte eram publicadas pela Federação Alemã de Ginástica, fato que mudou em 1927, com a criação da Federação Internacional de Handebol, composta por 39 países membros.

Outro importante capítulo da história do handebol foi a sua inclusão pelo COI (Comitê Olímpico Internacional) nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936. No Brasil, o esporte foi introduzido por volta de 1930 no Estado de São Paulo, e a partir de então, o handebol não parou de crescer. 
http://www.historiadetudo.com/handebol.html Acessado em 14/02/2011.

Regras do Handebol

Divisão dos Trabalhos:

Pesquisa:

Futebol: 101
História do Futebol no Brasil: Lorranda; Gisele; Andreia e Carolina.
O Futebol e suas principais regras: Thamires; Raquel; Debora e Karina.
O Estatuto do Torcedor: Hudson; Gustavo; Hernane; Nilberson.


Volei: 102


História do Volei no Mundo: Raynara; Gleiciele; Viviane e Priscila
História do Volei no Brasil: Franciele, Alan; Henry e Camila
Principais atuais eventos do Volei: tais ; Riuler e Cibele

Handebol; 105

História do Handebol no mundo: Daniele; Natany e Talita.
História do Handebol no Brasil: Johnatas; Guilherme e Marcos.
As Principais Regras do Handebol: Flavio, Robson e Jean

Regras do Voleibol

13 comentários:

  1. COMO A MÍDIA INFLUÊNCIA NO ESPORTE

    A mídia tem o poder de innfluênciar no esporte, propagando "ele" de forma digamos assim,"negativa".A mídia trata do esporte não como um exercício físico de saúde, e de bem estar.Mas como um espetáculo, mercadoria e consumo.
    Esta cultura esportiva é influenciada e usada pelo Capitalismo, que tem a mídia como principal alicerce, para manter a ordem social vigente a atender aos seus interesses econômicos e sociais.

    POSTADO PELAS ALUNAS: Iolanda Nathália e Thais... turma:203

    ResponderExcluir
  2. Nathy, Iolanda e Thais;
    Que bom que estão postando seus comentários aqui!!!
    Sejam bem vindas!!!
    Concordo com vocês que a mídia tem influenciado e muito nos esportes e de várias maneiras. A questão é: Será que é algum problema o esporte ser um produto, ou um espetáculo?
    A questão aqui a ser analisada com mais cuidado é o quanto este espetáculo chamado esporte ao ser tratado pela mídia não nos dita algumas "verdades" o qual temos dificuldade de questionar. Exemplo: Será que ao praticarmos determinado esporte, por si só seremos saudáveis? Ou saúde é mais do que praticar esporte? Então porque escutamos dos meios de comunicação que Esporte é Saúde? Estas questões iremos discutir ainda este bimestre.
    Abraço; continuem assim... Produzindo!!

    ResponderExcluir
  3. olha estou tentando achar os trabalhos, onde eu devo entrar? ah detalhe você ficou muito bem na foto! com todo respeito é claro. até mais

    ResponderExcluir
  4. Batriz; Voce vai encontrar sobre o que está procurando na página sobre Esporte e Mídia.
    Obrigado pelo elogio, até

    ResponderExcluir
  5. A história do futebol é bastante legal.
    Apesar de no começo ser um esporte meio ''macabro'' veio se aperfeiçoando e hoje esta desse modo.
    Uma coisa que me chamou a atenção foi Os Sacrifícios Maias pelo modo como as partidas acabavam em sacrifícios.
    Blog bem legal (Y)

    ResponderExcluir
  6. Valeu Robson Junio!!
    A idéia é essa mesmo!!
    Trazer informação e contextualizar a nossa prática.
    Obrigado e um abraço...

    ResponderExcluir
  7. Handebol Olá professor,vou relata aqui sobre as aula de handebol, para falar a verdade eu gostei mais de jogar volei do que handebol, achei mais legal,e o que eu mais achei positivo nessas aulas foi o mode de agir em grupo,mais na questão das contruçoes das regras eu achei que não houve uma união coletiva porque apenas o senhor fez algumas moldificaçoes nas regras, então nesse ponto eu achei que faltou essa participação coletiva nas construçoes das regras,e eu não acheique que não adiquiri nem uma abilidade.Bom esse foi meu modo de pensar sobre as aulas de handebol,um grande abraço NOME:Aline TURMA:202MANHÃ

    ResponderExcluir
  8. O que aprendi sobre o hand e volei

    Nesse bimestre aprendemos um pouco sobre o Handebol as aulas foram muitos legais e divertidas aprendi várias coisas que não sabia e me surpreendi comigo mesma apesar que meu time perdeu feio mas com o professor jogando com eles que não perde(RISOS)adorei ver todos jogando unidos coisas que não fazíamos ano passado, passando a bola se o time perdesse antes dava até motivo de discussão brigas agora não se outro time perde ou ganha ficamos do mesmo jeito isso gostei de ver nos meus colegas e amigos(as), finalizamos sem brigas discussão e sim com todos unidos tomara que ficamos assim até o fim do ano.
    Iniciamos o volei meu time estava brincando bastante e não leva muito a sério não depois eles viram que estávamos perdendo começaram a jogar de verdade meu time estava fazendo ponto só no saques claro comigo lá(RISOS) mais foi bom
    ainda não finalizamos mais com que eu pude perceber o volei e um esporte muito legal.
    beijinhos ate a próxima.
    NOME:Mariana Oliveira
    TURMA:203

    ResponderExcluir
  9. professor esse trabalho e meu e do Ulisses pq esqueci de colocar bjinhos até +.

    ResponderExcluir
  10. Mariana;
    Favor postálo na página inicial, tema Esportes.
    Abraço

    ResponderExcluir
  11. pode deixar professor
    da próxima vez eu coloco bjs!!!

    ResponderExcluir